Novidades: Chiado Editora | Setembro 2015.

19 outubro 2015
Vivo-te Sophia é uma jovem rapariga desapegada de sentimentos amorosos. Focada no volley e nos amigos, sonha em conciliar a paixão pelo desporto com a faculdade. Aos 17 anos, vê a sua vida “de pernas para o ar” quando se apaixona por Dinis e descobre que sofre de leucemia. Juntamente com ele, Mafalda e Filipe, Sophia vai tentar superar as adversidades que a vida lhe impõe e sair mais forte. Mas nem tudo são rosas... Da autoria de Mónica Canário, o primeiro romance da autora, o amor entre os dois jovens promete não deixá-lo indiferente, levando-o a reflectir sobre os valores da amizade e a força de acreditar.
Vivo-te | Gênero: Romance. | Páginas: 178 | Compre.

Mónica Canário nascida em Oeiras, em 1993, Mónica Canário viveu desde sempre em Massamá. Licenciada em Ciência Política pelo ISCTE-IUL, fez Erasmus na Freie Universität Berlin (Alemanha) onde descobriu o gosto pela investigação. Está neste momento a frequentar o mestrado em Estudos Internacionais com especialização em Médio

Oriente e Norte de África, outras das paixões descobertas durante a estadia em Berlim.  Começou por escrever poesia aos 13 anos, sendo que só aos 16 se apercebeu que a prosa era o seu porto de abrigo. Hoje, com 22 anos, lança o seu primeiro romance, Vivo-te.

Sou… Um livro baseado na bondade lírica da qual faz parte a minha individualidade, enquanto ser e estado que representa o meu auge lírico e poético na vertente de caminhar seres ao encontro do meu estado de ser e que é representado pelo amor que as palavras representam e na comunhão das mesmas. Sou... é o caminho para uma viagem inesquecível.
Sou... | Gênero: Poesia | Páginas: 42 | Compre. | Skoob.

Daniela Soraia Saraiva Cardoso, nascida a 29 de Dezembro de 1982, na bela cidade de Aveiro. Interessada desde bem cedo pelo mundo artístico, revelando muita sensibilidade, quer no teatro, canto e escrita. Neste preciso momento está a ter aulas de canto para jazz, contrabalançando com a suave poesia que nos retrata nesta mesma obra. Estudou até ao 12º ano, embora participe em cursos de formação, desde informática às línguas. Por agora é tudo. Embora mais surpresas virão!


Mulheres Entre Grades - Quem são as mulheres que vivem numa cadeia? E como se vive numa cadeia de mulheres? Como se sente uma reclusa/o que vai entrar de novo no mundo exterior, ao fim de vários anos de cadeia? O sistema funciona ou o Decreto-Lei 265/79 que defende e promete como prioridade a reinserção social, é de uma hipocrisia assombrosa e tudo passa por aquilo que a espera em liberdade? Erradamente, a cadeia é um casulo e, embora deseje a liberdade, é com medo que qualquer reclusa/o sai: o medo da não aceitação dos outros, da rejeição da família, do ter que esconder a sua anterior situação e de, entre tantos medos, se perder de novo. A Justiça é cega. Sem dúvida. E, muitas vezes, na sua cegueira, injusta. E os recursos? Para quem tem dinheiro para pagar a um advogado. E os advogados oficiosos, previstos na Lei? A maioria conhece a/o reclusa/o só no dia do Julgamento. Neste livro, todas as histórias são verdadeiras mas, à excepção da Myriam, os nomes foram alterados. Os diálogos são ficcionados, mas os acontecimentos não.

Mulheres Entre Grades | Gênero: Biografia | Páginas: 132 | Compre. | Skoob

Manuela Dias “A minha mãe ensinou-me a ler e a escrever quando eu tinha 4 anos. Quando ela morreu eu tinha 10 anos. Ler era o meu refúgio, escrever o meu lamento em grito silencioso. Nasci em Moçambique mas vim muito pequena para Lisboa. Curiosamente os meus poemas foram publicados num diário de Angola. Criada numa família que adorava Salazar, com 20 anos voluntária no MDP enchi Odivelas onde vivia de panfletos anti governo e principalmente a caixa de correio da minha casa. E lia e escrevia muito. Aos 14 anos apaixonei-me pelos escritores franceses Sartre, Camus, Paul Éluard, Paul Geraldy, só os atraiçoando com Hemingway, Steinbeck, e alguns outros. Passei muitos anos no estrangeiro mas voltava sempre ao meu país com muita saudade.”

De forma despojada, são abordadas temáticas de sempre. A Mulher e os seus êxitos e fracassos existenciais é um vetor que perpassa por todo o livro, sem arroubos de feminismo militante, é claro. O livro integra duas partes que se complementam. Na primeira são postas a nu certas fragilidades da nossa sociedade, os “Soci-AIS”, sendo tratados, a propósito, certos tipos (sociais), numa determinada galeria imaginária. São homenageadas algumas figuras de destaque, tais como... terão de ler o livro, como é evidente. O Amor também é tratado, como não fazê-lo?! E o reverso da medalha... o desamor, aquele que deixa na boca o travo mais amargo, mas tudo isto numa segunda parte. A autora pretende oferecer aos leitores, para reflexão, a sua perspetiva... poética, é claro, sobre o mundo / esta sociedade que nos rodeia, que enferma de tantos males: O Desamor, a Inveja, o Machismo, o Cinzentismo, enfim, causador de tanto Spleen (Baudelaire era um sábio!!).

Dando voz à Poesia | Gênero: Poesia | Páginas: 158. | Compre

Ana Lúcia Borges Simões (Figueira da Foz, 1965). Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas (variante de Estudos Portugueses e Franceses) – Ramo de Formação Educacional, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1991. Docente do Ensino Básico e Secundário, há mais de vinte anos, leciona no Agrupamento de Escolas Figueira Norte, a cujo Quadro pertence. Em 2012 publicou o romance: “Meow Chii, Um Charme de Hotel”, com a chancela da Chiado Editora. A convite da mesma Editora, em 2014 integrou a Antologia de Poesia Contemporânea: Entre o Sono e o Sonho, vol.V, com o poema: “Libertação” e, em 2015, na senda do mesmo projeto, participou no vol.VI, com o poema: “Do esquerdo ângulo da torta janela”. Ama a Vida incondicionalmente!

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