Subtítulo: O Acaso é Uma Armadilha do Destino.
Páginas: 368.
Editora Madras.
O paciente que o Dr. R. Mazal, em Victoria, Canadá, estava prestes a atender iria mudar o rumo de sua vida, e as revelações, o curso de tudo o que sabemos sobre nós mesmos até hoje! Ser compreendido sempre foi um desejo da humanidade. Decifrar a mente humana era a especialidade do Dr. R. Mazal. Todos queriam se deitar no divã do mais famoso psicólogo do oeste norte-americano... Inclusive Deus!Alguns mistérios nunca deveriam ser descobertos. Enquanto a terapia com Deus segue, a vida do psicólogo entrará em completa derrocada: sua filha e esposa tornaram-se o centro de uma batalha de forças além da compreensão humana. Mal sabiam eles que tudo não passava de uma intrincada artimanha divina. Para Petra o casamento transformara-se num fardo de monotonia, até conhecer Richard. Ela só se esqueceu de que seu passado e sua filha escondiam um segredo.A filha, Jane, apaixonava-se pela primeira vez: entregar-se a Sammy, incondicionalmente, foi seu maior erro. Os Demônios de Deus é um livro que responderá quem somos e o levará a conhecer que o acaso é uma armadilha do destino! O bem e o mal têm suas artimanhas.
Respire
fundo, Carol. Ok. Três... dois... um. Como vou resenhar sobre esse livro? Sabe a
típica história que deixa sua vida lá no chão? Pois é, se preparem. O Alexander
vai destruir tudo o que você já arquitetou até aqui.
O livro é narrado em
terceira pessoa e apresenta Dr. Rodrigo Manzal, que logo de início apresenta a
sua dúvida amorosa: ele está casado com a mãe de Jane, mas também sente atração
pela frágil Petra. Esta não é filha do psicólogo mais cobiçado do momento, e sim
de um tal de Mike.
Um homem o aguarda no seu
consultório e Rodrigo pragueja sobre a existência de mais um paciente
desamparado. No entanto, ao entrar
depara-se com um homem chamado "Deus".
"- Sou Deus.Reconfigurar o que um ser humano cria em forma de linguagem pelos impulsos cerebrais não é uma tarefa tão complexa,apesar de que não foi um esquema dos mais simples desenvolver este mecanismo em vocês." Página 15.
Como assim o paciente se
chama Deus? É um tanto maluco quando pensamos nisso, mas a partir dos diálogos
entre os dois, percebemos a intenção do autor: nos despertar. De uma forma
original e completamente louca, o livro nos faz pensar sobre a nossa vida, em
geral. Sobre as nossas atitudes, sobre o que acreditamos ser e sobre quem
realmente somos. Também nos mostra como somos influenciados pelos outros quando
se trata da religião e como somos "monitorizados" com isso.
O livro, por ter
questionamentos sobre Deus, também aborda todas as religiões que conhecemos e
aquelas que desconhecemos. Dá para conhecer um pouco sobre cada prática
religiosa e como as pessoas são tão diferentes e iguais ao mesmo tempo. No final
das contas, todos acreditamos em Deus, certo?
Rodrigo conhece o Diabo e
a conversa é distorcida. Tudo que Deus havia dito é reprovado pelo Satanás e nos
faz refletir sobre quem realmente somos, nessa hora. Somos uma coisa só ou vários
dentro de um?
Em suma, terminei o livro
aflita lendo "continua...". O que mais poderemos
esperar do Dr.Rodrigo hein?
Xoxo, Carol.
Olá!
ResponderExcluirQue premissa forte! Veio pra derrubar os forninhos da literatura! Não sei se o leria, devido minha lista enorme, mas, achei bem legal por abordar religiões. Ele é bem esclarecedor.
resenhaeoutrascoisas.blogspot.com